segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Amo!...


Amo o cântico dos bosques
No raiar das manhãs       
InteNo raiar das manhãs

Plenas do silêncio
Da ardência da noite

Gosto do amor
De seu simbolismo
E da realidade humana
De se dar

Nem sempre sou igual
Ao que me pedem
Para eu ser

Tu sabes quem sou...
E esperas 
Numa espera antecipada
O sentir de esperança

Mas se nem sei quem sou
Como podes tu saber?

Tu sabes que não podes
E nada tens a dizer

Que triste meu amor
Tu não me conheceres

Vamos ser infelizes
Até final de nossos dias...

Mas que fazer
Se o mundo é tão mau
Para os que pretendem viver
A seu modo
E não o podem fazer?

Tanta indiferença a meu lado
Tanto dizer por dizer

Vem uma vez
E outra vez
E mais outra

E ama-me
Como da primeira vez!


Maria Luísa Adães

Visualizações :  83

15 comentários:

Mar Arável disse...

Amar por gestos

Bj

Maria Luisa Adães disse...

Amigo

Por gestos e palavras!

Grata por o encontrar!

Maria Luísa

Unknown disse...

Que saibamos viver a vida contemplando toda a plenitude deste nobre sentimento que e o amor ,muitos beijinhos

Cidália Ferreira disse...

Um poema maravilhoso! Adorei ler.

Beijo, e uma boa semana.

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Gracita disse...

Que venha o amor seja de forma for, amando seremos felizes.
Belíssimo poema Maria Luisa
Uma semana abençoada minha querida
Beijos

Odete Ferreira disse...

Importa é sentir e amar o mais possível em plenitude. Sempre que for possível, numa relação para lá de nós.
Gostei imenso, Luisa.
Meu afeto :)

Ingrid disse...

e o que é conhecer quando se sente...
beijos amada minha.

Arnaldo Leles disse...

Sete vezes sete iluminada poesia!

Manuel Veiga disse...

beleza aqui. sempre...

beijo

Maria Luisa Adães disse...

E a beleza perdura para sempre!

Maria luísa

Sor.Cecilia Codina Masachs disse...

Un bello poema mi querida María Luisa, ciertamente que hay maldad en el mundo, pero el amor lo supera siempre, aunque no se vea.
Un beso de ternura.

Jose disse...

Es lo mas bonito que la persona en si puede dar o recibir el saber amar.

Saludos

Franziska disse...

Algo extraño sucede. Tu enlace me conduce a una página que dice que ya no existe y sin embargo, he conseguido llegar a los comentarios.

Supongo que será un error de informática y que mañana o pasado, volveré a encontrarte donde siempre porque sentiría mucho que huvieras abandonado tu refugio poético.

Un abrazo. Franziska

Graça Pires disse...

Sempre uma poesia cheia de sensibilidade e melancolia...
Beijo.

Jose disse...

¿Quién es Engracia? Una vergüenza, o simplemente tiene algo bueno?

En me gustó y me pareció interesante!

Buenos días a ti, José,

Engracia es el nombre de una mujer que la pobre ya sabes sufrió una desgracia

Saludos Mariá Luisa