quinta-feira, 21 de outubro de 2010

GENTE


Internet / Salvador Dalí
Há tanta gente a morrer,
Há tanta gente sem viver,
Há tanta gente que não sente,
Há tanta gente sem amar.

No meu silêncio a escutar!...

Há tanta gente dispersa
Fazendo trabalhos duros,
Escutando promessas.

Que são noites de agonia!...

Há tantos vultos brancos,
Há tantos vultos negros,
Pés descalços,
Mãos levantadas em Oração.

Inalcançáveis mudanças!...

Meus olhos ficam nas dunas
Se fecham cansados de olhar
As ilusões dispersas.

Meu coração se parte,
Cai de mãos descuidadas
Distanciadas,
Como um Poeta a chorar.

Num tempo perdido, sem amar!...

Uma dor
Uma visão
Sem uma carícia.

Noites ermas
Perdidas
Sem mãos
No vento.

Sem a voz do amor, que diz meu nome!...

Maria Luísa

62 comentários:

Anónimo disse...

Maria Luísa,num lindo poema a amargura,a reflexão de uma realidade!
Tanta falta de amor,nas suas várias vertentes!
Beijo.
isa.

Ingrid disse...

Infelizmente suas palavras são a vivencia do hoje.
Mas mesmo assim belas e sensíveis como sempre.
Relendo e relendo...
Um beijo carinhoso.

Maria Luisa Adães disse...

Isa

Lindo seu comentário - agradeço!

Beijos,

Mª. Luísa

Maria Luisa Adães disse...

Ingrid

Grata por tuas palavras e tua presença neste poema real e por isso, triste.

Maria Luísa

Sueli Maia (Mai) disse...

Poema que é constatação e ao mesmo tempo clamor por novos dias de mais humanidade. Poema de imensa sensibilidade. Olhares do real complementado pela obra surreal do grande Dali.


grande abraço

OutrosEncantos disse...

Maria Luisa

neste momento, só para deixar-te um beijo :-)

Maria Luisa Adães disse...

Outros Encantos

Agradeço tua ternura.

Beijo,

Mª. Luísa

Unknown disse...

Amiga desculpe só responder agora, a minha vida anda a mil com a escola dos miudos, além do mais perdi o meu email, junto com os contactoo todos, agora é este:
manuela.1965@live.com.pt

Brown Eyes disse...

O que mais me faz pensar são as pessoas que não vivem. Que não vivem porque não querem, que não vivem porque não podem, que não vivem porque não os deixam viver. Afinal nós nascemos para viver. Beijinhos

Sueli Maia (Mai) disse...

Querida Maria Luisa, as atualizações do teu blog continuam a aparecer normalmente no meu painel. Portanto continuo a te seguir.
Agradeço, muito, muito as suas amáveis palavras, e gostaria que pudésses entrar em contacto comigo pelo e-mail que está disponível em meu perfil.

um grande e afetuoso abraço,

carinho,

Maria João Brito de Sousa disse...

Viver, todos vivemos, amiga... mas será que todos temos a oportunidade de sentir que vivemos por e para alguma coisa que valha, realmente, a pena? Ser-nos-à dada, a todos nós, a oportunidade de fruir estes dias que por aqui passamos? Não. Todos nós sabemos que não, mas nem todos sabemos, como tu, cantá-lo tão sentidamente.
Um abraço grande!
PS- Não consigo ver a imagem deste teu poema. Deve ser um pequeno problema passageiro... depois volto só para tentar visualizar.

Ivy disse...

Olá Maria Luísa
Grata por tua visita aos meus cantinhos e por teu convite. Já sou tua seguidora e certamente, nos próximos dias estarei por aqui lendo tão escritos,que são muito belos. Só te peço para ter paciencia comigo, pois no momento, devido a um probleminha de saúde, não consigo estar muito tempo ao pc.No entanto, percebo que és uma verdadeira poeta e tens muito bom gosto para a escolha das fotos que ilustram este teu canto.
Partabéns!
E um grande abraço

Anónimo disse...

Quando você não aparece
o dia não acontece
pássaros ficam mudos
barcos se perdem,
e as ondas vão para alto mar
a procura do vento...

£UNA

Amor & Paz no seu dia!Beijos meus! M@ria

jabeiteslp disse...

e belas fragancias
desse teu verbo amar

bonito Luisa
beijinhos e feliz noite

Unknown disse...

"Noites ermas
perdidas
Sem mãos
No vento"

"Sem a voz do amor que diz meu nome!..."

Parabéns poeta dos meus encantos,

Lindo, lindo, lindo!!!
A figura surrealista de Dalí, é para mim, de
uma beleza incontestável e está muito bem ligada, ao poema.

M.C.

Agulheta disse...

Maria Luísa.Um pouco afastada deste espaço,volto para continuar.gostei do poema que nos convida a uma séria reflexão da vida,e tão actual ultimamente,muita falta de tudo,mas principalmente AMOR.
Beijinho e tudo de bom Lisa

Ana Tapadas disse...

«Noites ermas
Perdidas
Sem mãos
No vento.»

Extraordinária capacidade poética!

Alguma amargura, feita daquelas coisas que a vida vai corroendo.

Gostei muito.
Beijinho

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Minha querida amiga

Triste...reflectivo e muito belo o teu poema,sentido.

Num tempo perdido, sem amar!...

Uma dor
Uma visão
Sem uma carícia.

Noites ermas
Perdidas
Sem mãos
No vento.

Sem a voz do amor, que diz meu nome!...

Esta parte tocou-me profundamente, talvez por me ver nele.

Deixo-te o meu carinho e beijinhos.
Sonhadora

IldaCarol disse...

É uma honra tê-la como amiga, mesmo que só virtualmente. Tudo o que vem de si me encanta e sensibiliza.Muito belo o seu poema.
Beijos

Lilá(s) disse...

Bela e sensível poesia que reflete a realidade!
Bjs

Fernanda Barcellos disse...

Seria ótimo se essas Gentes se humanizassem um pouco mais...e se tornassem mais gente, mais afago, mais calor, mais humano...enquanto isso, sigamos nessa fuga sem fim...

Beijos querida amiga.

Gladys disse...

Hola amiga asi es la vida hay tanta falta de amor de cariño de acompañamiento, la vida es muy dura para muchas personas, un relato muy humano con mucho sentimiento.
Un gran abrazo que estes muy bien.

Marilu disse...

Querida amiga, lindo poema para reflexão. Beijocas

Anónimo disse...

amiga

Mesmo com pessoas a sofrer

Felizmente que nem toda a gente sofre...

Um bjinho ternurento e bom fds

Anónimo disse...

o anonimo,peço desculpas,sou eu

luadoceu

sapo

José disse...

Há tanta gente que sente, esta dor em cada momento, numa angustia permanente, à espera que melhor o tempo

Beijinho,
José.

Machado de Carlos disse...

Muito Lindo Seu blog. Parabéns! Estou seguindo você!

Obrigado pela tua visita!

Um grande Abraço!

Anónimo disse...

"Meu coração se parte,
Cai de mãos descuidadas
Distanciadas,
Como um poeta a chorar"...

linda essa forma de dizer.

Amei tudo quanto escreve!

Clarice

Maria Luisa Adães disse...

Obrigada Clarice,
pela elegancia
como tratou meu poema e a mim,

Maria Luísa

Maria Luisa Adães disse...

Ana Tapadas

Obrigada pelo elogio:

"Extraordinária capacidade poética"

desculpe transcrever,
mas era impossível não o fazer!

Com amizade,

Mª. Luísa

Anónimo disse...

Olá, Maria Luisa.

Obrigada pela visita em meu blogue e pelas palavras gentis aos meus escritos.

Vim conhecer o seu espaço e que bela surpresa encontrei aqui! Versos maravilhosos, cheios de encanto e sensibilidade. Seu lirismo me tomou por inteira! Parabéns pelo lindo poetar!

Sigo-te tb, querida. E vamos compartilhando os nossos silêncios.

Beijos :)

Janita disse...

Maria Luisa.
Lindo poema de vidas que se vão perdendo ao longo da vida... por falta de Amor!
Beijinhos
Janita

Andreashide disse...

Ha sido un bonto descubrimiento tu presencia y tu lectura... este tal vez es de los poemas que más me gusta, me resuena la sensación....Un abrazo

OutrosEncantos disse...

... há tantos corpos nus e estomagos vazios, tanta gente escondendo suas misérias por timidez de a mostrar, e o que não me canso de dizer... tantos idosos a cada mês equacionando, se comprar remédios ou alimentos...
... mudanças...
... mudanças são os olhos cansados de olhar...
... as mãos e a voz caídas e esgotadas de protestar...
... quem poderá vir ainda a tempo de salvar quem sofre, inverter o percurso das coisas ruins, fazer sinal de stop a tanta gente imoral e indiferente que comanda os destinos de tanta gente?!...
Quem?!... Maria Luísa?!...
Nós somos milhões e somos tão poucos...
... estamos nas mãos de meia dúzia de alucinados gananciosos...
Não vejo lura por onde saia coelho, como diz o povo!

Teu poema é belissimo, sentido, verdadeiro e muito actual.

Beijos, querida!
Tem fim de semana feliz!

Sândrio cândido. disse...

Sim, quase todos os poetas tendem para a solidão, mas isto ocorre porque a solidão verdadeira é um estado de silêncio e comtemplação para com o mundo. Quase a solidão que muitas vezes nos faz procurar os lugares mais escondidos e elevar a nossa voz ao desconhecido, ao extase, ao que não vemos. Sim, solidão é uma oração, o silêncio é uma oração.
A poesia é a harmonia do divino com o humano, quando esta é feita sem esquecer a alma e o corpo. eu e o eterno.
saudações.

Vitor disse...

Num mar de "gente" te encontro gente
E em gente tanta,tanta falta de gente
Enfim...gente

Bj*

eduardo goncalves disse...

Olá amiga Luísa. PARABÉNS, porque continuas, na tua senda brigando contra as injustiças no mundo. Este teu poema é bem o retrato disso mesmo. É bom saber que não desistes da tua luta. Tal como diz o ditado. Nós não pedimos para nascer, e morremos sem querer. Nesse intervalo. Todos temos uma missão. Uns a cumprem e outros não. Um beijinho deste amigo Eduardo.

Eremita Urbano disse...

Olá minha cara amiga.

Espero que esteja bem.
Desculpe pela demora em lhe responder.
Tenho escrito pouco.
Gostei do que escreveu sobre gente, sobre vida.
Fez-me pensar em varias coisas. Que vivi e vivo.
“No meu silêncio a escutar!...” São palavras magicas.

Obrigado pelo comentário de outro dia.

Um grande abraço.

Eremita Urbano.

Maria Luisa Adães disse...

Olá Eremita Urbano

a viver na grande Metróple de São Paulo - Brasil.

Grata pela sua presença, neste pequeno recanto.

M. L.

JOCARLOSBARROSO disse...

RESPOSTA
Jocarlosbarroso

Estranho, belo, atraente.
Não é somente o poema
É a robustez do tema
Que vez por outra com o poeta
É gentil e condescendente

Dizer que como música
Tenho apenas meus soluços
E os pingos alcalinos dos olhos

É talvez por força das questões
Gentil poeta
Quando se vive e procura
E quando a resposta perdura
Até que enrijeça dentro da criatura

Coisas da vida
São sentimentos e amores
São lembranças e dores
São experiências sem complacência
Até o extremo disso temos consciência


Maria Luiza, suas observações levaram-me a RESPOSTA.
Obrigado pelo carinho,postado em meu blog de poesias.

JOCARLOSBARROSO disse...

Dura verdade das gentes
viventes e inconsequentes
por recusaren o silencio das mentes.
linda construção "GENTE"

JOCARLOSBARROSO disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

"Finos clarins que não ouvimos devem
soar por dentro da terra, nesse mundo
confidencial das raízes, — e arautos sutis
acordarão as cores e os perfumes e a
alegria de nascer, no espírito das flores."

Cecília Meirelles

Feliz Domingo e excelente semana prá voce!Sempre Beijos...M@ria

José Leite disse...

O vento passa lento, passa apressado mas trará mais cedo ou mais tarde o aroma tão ansiado...

Sor.Cecilia Codina Masachs disse...

María Luisa buenas tardes ya estoy con usted. Me place leer su poema muy reflexiva con los aontecimientos que nuestras sociedades estamos viviendo. Nos hace falta sabernos querer para no denigrar a ningún ser humano por su condición social, por su trabajo.
Gracias por su amistad.
Reciba toda mi ternura
Sor.Cecilia

Anónimo disse...

Maria Luisa: lindo poema um pouco triste mas é a triste realidade é um poema que mais parece uma reflexão, estamos no seculo XXI, e ainda vimos essa triste realidade.
Beijos
Santa Cruz

Irene Moreira disse...

Há tanto de tudo isso por aí e me acho impotente diante de tanta desamor, tanto sofrimento, tanta dor.

Lindo poema que mostra uma triste cena.

Beijos e uma linda semana

JOCARLOSBARROSO disse...

TRÉPLICA
Jocarlosbarroso
24.10.10

Não imaginei que replicasse
De forma tão doce meus soluços
Pelos gritos de um coração perdido

Mas poetiza assim é a vida
Quando se vive momento de deserto
Lembranças...dúvidas sempre despontam
Livremente quando o coração fala a mente

A experiência é tão intensa
Que de repente cristalizamos as lágrimas
E fazemos delas não só gente...nossa companhia
Mas nossas estrelas no limiar das interrogações

E amiga poetiza você está certa
A beleza está no exercício do oculto
No desvendar do significado pelos amigos
E na esperança de que as estrelas sirvam de luz
Na imensidão do silencio dos meus desertos


Mais uma vez a poetiza Maria Luiza Adães nos estimula
E faz surgir a tréplica de doce réplica!

JOCARLOSBARROSO disse...

Cara amiga!
Já estou te seguindo ha tempos.
Como olvidar suas preciosidades?
Poetizas como você não são esquecidas.
Obrigado pelo carinho.
Gostei muito de te encontrar!

Mona Lisa disse...

Olá Luísa

Um belo poema onde li a angústia, tristeza que sentes perante a dura realidade de tantos.

Bjs.

Comunicação disse...

Que honra receber sua visita, e uma grande perca - para mim - ainda não saber administrar a vida e, por isso, estar tão sobrecarregado de tarefas, e tão estressado, e com isso triste e com meus poros fechados para me entregar a suas palavras e ser mais feliz. Rezo a Deus que logo tenha tempo - ou que logo aprenda a viver - e aí sim leia mais, me emocione mais, e assim, dê todo o tempo que preciso para suas palavras tão simples e fortes, eficazes, diretas. Há todo tipo de gente, e eu achei mais uma gente... Brilhante. Obrigado!

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Maria Luísa!

Tenho a noção de que já tinha lido este seu poema e comentado, mas devo ter feito algo errado pois aqui não vejo qualquer comentário meu!

Há falta de quase tudo e cada vez mais!
Valores humanos, éticos, cívicos, todos...
Com um pouquinho mais de amor tudo seria bem mais harmonioso.

Gosto muito da sua poesia.
Parabéns.

Beijos

PS. Li no Blog da minha querida Lisa, que não gostava de Sophia de Mello Breyner Andresen e espantei-me!
Eu adoro.

Daniel Costa disse...

Maria Luisa

Um interesante poema interventivo e de denúncia. Hoje o nosso mundo, em conjunto com a evolução, cria mecanismos para um segundo onde evolui a fome e a pobreza envergonhada.
Beijos

Daniel Costa disse...

Maria Luisa

Um interesante poema interventivo e de denúncia. Hoje o nosso mundo, em conjunto com a evolução, cria mecanismos para um segundo onde evolui a fome e a pobreza envergonhada.
Beijos

jpcfilho@sapo.pt disse...

Querida Maria Luísa, tanto amor, tanta dor, onde os parâmetros se confundem com o vazio preexistente no homem e suas agonias, seu egoísmo e montanhas de esquecimentos. E de nada em nada, desconstruímos sonhos e a nós mesmos, nossa irresponsabilidade, nos faz esquecer que "tu és o outro", e que tudo que te arrodeia te pertence, e que os vultos são coletivos sagrados e coloridos, e quem não os vê, não merece ver nada...

Lindos versos
beijos
João Costa Filho

JOCARLOSBARROSO disse...

REDENÇÃO
Jocarlosbarroso
26.10.10


Se escutas meus gritos de alerta
Ou se ouves minhas dúvidas
Sentes mais do que o ínfimo
Pois adentras aos sentimentos
E isso só é dado conhecer ao poeta

Mas estejas certa de que a revelação
Veio da certeza que o Criador
É infinitamente maior que a criatura
E aí está o que perdura

Porém desertos e os vales da morte
Foram imperativos até a redenção
Até o emergir de um novo homem

E está é a beleza da vida
Quando nos é revelado
Que há anjos em nossa historia
E que são eles os responsáveis
Por nossas asas

Contrariamente ao que imaginamos
Os descaminhos também nos encontram
E isso é possível quando passamos a servo
Dos favores de um mundo cruel e perverso

O que restou são paginas velhas
De um diário amassado e sujo
Que se esvai e se amarela pelo tempo

Agora a revelação se mostra plena
Por honra e gloria do único Senhor
Aquele que tem a chave da vida
Aleluia!


Parabém amiga por desvendar os restos de um dia e a certeza da vida plena!

Beijos.

Maria João Brito de Sousa disse...

Tens razão, Maria Luísa! Essa imagem que escolheste para o poema Gente, é particularmente bela! A mim, dá-me uma estranha sensação de estar em casa, de estar onde sempre deveria ter estado... neste momento, é tudo o que me ocorre e tudo o que sinto de verdade... e, se calhar, é muito mais do que o habitual.
Enorme abraço!

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Amiga Maria Luísa!

Desculpe se só agora cá chego para lhe agradecer a sua gentil visita bem como o seu esclarecimento.

Entendo que seja difícil para si, separar a imagem da pessoa e a sua obra.
Contudo, e por mera comparação, lembro-me de José Saramago, que como bem sabe, foi renegado, ostracizado e odiado por muitos, que nem tiveram o cuidado de ler, fosse o que fosse dele, só porque ele foi um comunista e um ateu convicto.
Isso não fez dele uma pior pessoa do qualquer bom cristão.

Ainda por comparação, e para que não pense que não a compreendo mesmo, falo-lhe de Elton Jonh.
Adoro música, lembrei-me agora dele.
Gosto muito de alguns temas dele, muito mesmo, mas para poder apreciá-los devidamente, tenho que me afastar o mais possível da sua imagem e do que sei da vida dele...
Felizmente consigo-o.

Ainda bem que não conheci pessoalmente Sophia Breyner :))
Da sua obra, leio regularmente os contos infantis, o Cavaleiro da Dinamarca, etc, para os meus alunos britânicos de português e eles, tal como eu, adoram.

Beijinhos

Valquíria Calado disse...

Olá, boa noite, vim dá uma rápida passadinha e deixar um abraço.

Entrego meu caminho ao Senhor
Por fé Ele realizará o desejo do meu coração
Porque se eu andar na sombra...
e mil caírem a minha direita
e outros tantos a minha esquerda eu não serei atingido
Ainda sei que Sua vara e Seu cajado me consolam
Sendo que o justo vive pela fé, Ele é meu amparo
Eu descanso a sombra do onipotente
Grandes maravilhas fará o Senhor por mim,
por isso estarei alegre
Os pensamentos do Senhor, são grandes,
seus sonhos são insondáveis
Ainda mais,
as suas misericórdias se renovam a toda manhã
Como Seu sonhar é maior que o meu,
entrego sim meu caminho ao Senhor,
e o resto Ele fará.
Que tudo seja em honra e glória do Seu nome.
amém.

Maria Luisa Adães disse...

Hanuhhá

Bem haja pela sua Fé e pela aceitação que tem neste mundo virtual.
Não há dúvidas que tem uma missão a cumprir e o está fazendo com todo
o mérito que merece.

Amei encontrá-la, neste meu recanto,
emprestado pela Net.

Com carinho,

Maria Luísa

Fernanda Ferreira - Ná disse...

Minha boa amiga Maria Luisa!

Bom dia!
Desculpe a urgência, mas estou já de saída para uma aula e depois devo visitar a minha médica.

Tenho moderador de comentários, por isso não viu o seu onte, mas ele está lá, estão dois.
Fiquei sem saber se quer que elimine ambos, por isso nada fiz, guardeio-os após a sua leitura.
Espero que me diga exactamente o que fazer.

Gostaria de reforçar aqui e gora, que a entendo perfeitamente, não duvide disso nunca.
Felizmente eu não conheci a Sophia pessoalmente o que me permite lê-la com o coração de criança e só ver beleza.
Só isso amiga.

O meu e-mail é nafer1951@gmail.com.
Só para si, por favor.
Beijos

Janita disse...

Estimada Maria Luisa.
Venho dar-te um abraço, não sei porquê sinto que estás a precisar de "colo", ou, porque seja eu a precisar!
O Outono tem destas coisas, deixa-me nostálgica e abatida.
Espero que fiques muito tempo entre nós. A tua presença e a tua poesia, faz-me falta...
Beijinhos
Janita