abjeccionista disse a "CHOVE LÁ FORA - NÃO É NATAL!"
Homenagem ao Humanismo
do comentário.
Maria Luísa
Como podem ignorar tão belo poema,
onde se exalta a humanidade das palavras,
ante a rudeza da vida sem abrigo
e a humilde solidão de quem do abrigo,
em deleite de si,
colhe sementes de ilusão,
que persiste em lançar ao vento
na esperança dos frutos
que glorifiquem a sua realidade.
As minhas saudações.
abjeccionista
quinta-feira, 19 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
JOGO DE PALAVRAS E FIGURAS

Embalei as Palavras na minha mão
E joguei
Um último jogo,
Feito de tudo quanto sei
E tudo quanto sou!
Alinhei as Palavras na mesa,
Vestida de Cerimónia
E Elas correram céleres
Para a Grande Vitória.
Fiz o jogo que sei jogar!
Juntei às Palavras
As Figuras do meu jogo
E elas responderam com ansiedade,
Ao meu desejo,
Juntaram-se … Dominaram!
Deixei esta ânsia de dizer,
Neste sentir de Outono a fenecer.
Tudo vai ser esquecido,
Como se da Noite
Se apagassem as últimas Luzes,
Feitas das lantejoulas
Do Firmamento a escutar!
Jogo, sem ter o desencanto
De quem perde…
É uma benesse a recordar,
É uma mistura de palavras e figuras
E acompanha o Espaço Sideral,
Num conjunto de doação Total!
Jogo com as palavras e as figuras
Num jogo Ancestral…
Por Ti e por mim
Meu Amor,
Este Jogo Fatal
Irreal,
De quem procura e não encontra,
A parte FINAL!
Maria Luísa Adães
E joguei
Um último jogo,
Feito de tudo quanto sei
E tudo quanto sou!
Alinhei as Palavras na mesa,
Vestida de Cerimónia
E Elas correram céleres
Para a Grande Vitória.
Fiz o jogo que sei jogar!
Juntei às Palavras
As Figuras do meu jogo
E elas responderam com ansiedade,
Ao meu desejo,
Juntaram-se … Dominaram!
Deixei esta ânsia de dizer,
Neste sentir de Outono a fenecer.
Tudo vai ser esquecido,
Como se da Noite
Se apagassem as últimas Luzes,
Feitas das lantejoulas
Do Firmamento a escutar!
Jogo, sem ter o desencanto
De quem perde…
É uma benesse a recordar,
É uma mistura de palavras e figuras
E acompanha o Espaço Sideral,
Num conjunto de doação Total!
Jogo com as palavras e as figuras
Num jogo Ancestral…
Por Ti e por mim
Meu Amor,
Este Jogo Fatal
Irreal,
De quem procura e não encontra,
A parte FINAL!
Maria Luísa Adães
domingo, 8 de junho de 2008
CHOVE LÁ FORA - NÃO É NATAL!

É uma tarde melancólica – chove lá fora – e os sem abrigo, os doloridos, tapam-se com cartões e talvez chorem…Quem se lembra deles? Não é NATAL!
Em casa a música toca; enche os recantos, os lugares vazios, os espaços escondidos, as gavetas fechadas, com os meus segredos.
Apazigua a melancolia do entardecer e eu, não necessito de trapos velhos e cartões de embalagens, para me aquecer!
Não sou “um sem abrigo”… Não sou um deserdado … Não sou! Mas podia ser … Isso eu sei! Aconteceu assim…Para meu deleite! Mas sinto-me culpada!
Escrevo, mas as Palavras fogem amedrontadas, escondem-se, Senhoras “delas próprias”; não pertencem a este mundo, nem a mim mesma.
Tempo de Espera! Tempo de Amor e de Loucura no percorrer de lugares sem ruas e vielas sórdidas, retorcidas.
Possas tu que me lês, ou passas indiferentes e Eu, entender a Alegria da nossa forma de viver!
A Vida é estranha e a minha existência paira – dividida – entre o Esplendor e a Miséria.
O Outono aproxima-se ou já entrou? Talvez seja meu – o meu Outono!
Caminha, como se fosse Gente! Entra despercebido e não deixa espaço para ser preenchido por estranhos que pretendam entrar na minha Porta.
Espero o teu regresso, na Hora certa de toda a tarde quente e aveludada deste País.
Escrevo, na esperança de ser entendida; a escrita tem um lugar especial, no meu sentir!
Precisa de guarida, de entrar em muitas casas e ainda, nos lugares sem ruas, sem abrigos e sem brilho …
Aceito! Espero o Meu Amigo “Da cor do Mel e do Leite” que também se chama
“Terra Prometida” – não foi lida – neste mundo Virtual, onde me encontro e escrevo em Liberdade e comento, como” Poeta esquecido” o viver daqueles…
“Sem Vida”!
Maria Luísa
Em casa a música toca; enche os recantos, os lugares vazios, os espaços escondidos, as gavetas fechadas, com os meus segredos.
Apazigua a melancolia do entardecer e eu, não necessito de trapos velhos e cartões de embalagens, para me aquecer!
Não sou “um sem abrigo”… Não sou um deserdado … Não sou! Mas podia ser … Isso eu sei! Aconteceu assim…Para meu deleite! Mas sinto-me culpada!
Escrevo, mas as Palavras fogem amedrontadas, escondem-se, Senhoras “delas próprias”; não pertencem a este mundo, nem a mim mesma.
Tempo de Espera! Tempo de Amor e de Loucura no percorrer de lugares sem ruas e vielas sórdidas, retorcidas.
Possas tu que me lês, ou passas indiferentes e Eu, entender a Alegria da nossa forma de viver!
A Vida é estranha e a minha existência paira – dividida – entre o Esplendor e a Miséria.
O Outono aproxima-se ou já entrou? Talvez seja meu – o meu Outono!
Caminha, como se fosse Gente! Entra despercebido e não deixa espaço para ser preenchido por estranhos que pretendam entrar na minha Porta.
Espero o teu regresso, na Hora certa de toda a tarde quente e aveludada deste País.
Escrevo, na esperança de ser entendida; a escrita tem um lugar especial, no meu sentir!
Precisa de guarida, de entrar em muitas casas e ainda, nos lugares sem ruas, sem abrigos e sem brilho …
Aceito! Espero o Meu Amigo “Da cor do Mel e do Leite” que também se chama
“Terra Prometida” – não foi lida – neste mundo Virtual, onde me encontro e escrevo em Liberdade e comento, como” Poeta esquecido” o viver daqueles…
“Sem Vida”!
Maria Luísa
TÉRMINO DO AMOR?

O Amor não tem término
…Aparece não se sabe como
Não se sabe de onde vem,
Não se sabe se nos vai deixar,
Se vai ficar …
…Aparece como um ser instável
Altivo, de palavras subtis e amáveis,
Não se sabe se vai ficar
Ou se vai partir
Para outro Lugar…
Não se sabe! …
Não podes acreditar?
Ou não queres acreditar?
Tu que me lês e me procuras
Tu que escreves
Tu que falas de Amor
Tu que choras pelo Amor
Tu que te prendes ao Amor
Tu que não podes viver
… Sem Amor
Que dizes? Que dizes?...
A estas PALAVRAS?
Sabes responder a este dizer?
Ou amedronta-te dizer?
Eu apenas digo …
Ele causa estragos
E muda,
O TEU VIVER!
…Aparece não se sabe como
Não se sabe de onde vem,
Não se sabe se nos vai deixar,
Se vai ficar …
…Aparece como um ser instável
Altivo, de palavras subtis e amáveis,
Não se sabe se vai ficar
Ou se vai partir
Para outro Lugar…
Não se sabe! …
Não podes acreditar?
Ou não queres acreditar?
Tu que me lês e me procuras
Tu que escreves
Tu que falas de Amor
Tu que choras pelo Amor
Tu que te prendes ao Amor
Tu que não podes viver
… Sem Amor
Que dizes? Que dizes?...
A estas PALAVRAS?
Sabes responder a este dizer?
Ou amedronta-te dizer?
Eu apenas digo …
Ele causa estragos
E muda,
O TEU VIVER!
DIREITOS HUMANOS

Talvez as minhas estradas sejam outras,
Estradas sem acidentes maléficos
Que levam a vida humana.
Estavas sentado à tua porta,
Tinhas terminado a tua tarefa,
Desbravando a terra
Que te alimentava.
Estavas, talvez, sonhando,
Sem saber o que é sonhar
E de repente, surge da noite quente
E do ar tépido
O monstro do fanatismo e da guerra.
E num segundo do teu tempo,
Roubou-te a Família e a terra
E fugiste … nada podias fazer.
Ao Longe uma estrada deserta acenou
E caminhaste ao seu encontro.
ESTRADAS
A poeira sucumbe o caminhante,
Ele não sabe onde o leva a estrada,
Ele não sabe …
Mas não conhece outro lugar,
Perdeu tudo quanto amava,
Aldeia
Família
Amigos
Nada lhe resta … apenas a estrada,
Feita de poeira
E talvez o leve ao Nada.
Sabem como ele caminha?
Como pode caminhar alguém que tudo perdeu?
A aldeia onde vivia desapareceu,
Levada pela ira brutal de outros homens
E ele não morreu … na avalanche do ódio,
Do único mundo que conheceu …
Não sabe dos confrontos do mundo,
Ele não sabe …
Apenas sabe que não tem nada,
Nem outra estrada,
Nem Família
Nem Amigos.
Isso sabe …
Está só no desconhecido
E foge do pouco que conheceu,
Talvez se salve
Talvez morra …
Não encontra nada
Que lhe dê guarida …
Ele apenas conhece a morte
E aquela estrada, infindável.
Afasta-se do seu pobre sonho,
Enterrado algures,
Pelos outros homens.
Eu nada posso fazer,
Só dizer à minha maneira
Que ele não vai ler …
Nem vai ouvir …
Apenas caminhar,
Com a dor muito grande,
Dos que nada são,
Dos que nada têm.
Mas o mundo de que foge,
Também é dele …
Sim, teu …
Caminhante exausto e dolorido,
Numa jornada sem fim.
Estradas sem acidentes maléficos
Que levam a vida humana.
Estavas sentado à tua porta,
Tinhas terminado a tua tarefa,
Desbravando a terra
Que te alimentava.
Estavas, talvez, sonhando,
Sem saber o que é sonhar
E de repente, surge da noite quente
E do ar tépido
O monstro do fanatismo e da guerra.
E num segundo do teu tempo,
Roubou-te a Família e a terra
E fugiste … nada podias fazer.
Ao Longe uma estrada deserta acenou
E caminhaste ao seu encontro.
ESTRADAS
A poeira sucumbe o caminhante,
Ele não sabe onde o leva a estrada,
Ele não sabe …
Mas não conhece outro lugar,
Perdeu tudo quanto amava,
Aldeia
Família
Amigos
Nada lhe resta … apenas a estrada,
Feita de poeira
E talvez o leve ao Nada.
Sabem como ele caminha?
Como pode caminhar alguém que tudo perdeu?
A aldeia onde vivia desapareceu,
Levada pela ira brutal de outros homens
E ele não morreu … na avalanche do ódio,
Do único mundo que conheceu …
Não sabe dos confrontos do mundo,
Ele não sabe …
Apenas sabe que não tem nada,
Nem outra estrada,
Nem Família
Nem Amigos.
Isso sabe …
Está só no desconhecido
E foge do pouco que conheceu,
Talvez se salve
Talvez morra …
Não encontra nada
Que lhe dê guarida …
Ele apenas conhece a morte
E aquela estrada, infindável.
Afasta-se do seu pobre sonho,
Enterrado algures,
Pelos outros homens.
Eu nada posso fazer,
Só dizer à minha maneira
Que ele não vai ler …
Nem vai ouvir …
Apenas caminhar,
Com a dor muito grande,
Dos que nada são,
Dos que nada têm.
Mas o mundo de que foge,
Também é dele …
Sim, teu …
Caminhante exausto e dolorido,
Numa jornada sem fim.
ISRAEL

Neste momento sei que no meu sonho voei um pouco longe e vejo uma cidade intacta – diferente de todas as cidades – banhada por um lago, ou talvez um mar…de cor azul igual ao infinito – sem nuvens – limpo e belo.
Rodeada do sol abrasivo do deserto e de crepúsculos vermelhos. Incontestada! Guerras constantes – muito ao longe – nunca sanadas – mercê das DIFERENÇAS RELIGIOSAS e dos INTERESSES DOS GRANDES MAGNATES.
Sempre o poder a obscurecer a limpidez do amanhecer!
Gota a gota se vai amortecendo a sede da terra; gota a gota se conserva essa mesma terra – UM DIA PROMETIDA – a todos quantos a habitam.
Dividida por crenças religiosas, vai sendo reconstruída e destruída numa espécie de filme repetido.
Fala-se nos GRANDES PALÁCIOS da PAZ necessária, mas nos bastidores a morte espreita as suas presas e leva-as de FORMA SÉRIA.
Mas TU, venceste o deserto e os pântanos e os transformaste em campos verdes e terra fértil…quantos cuidados!...A guerra alastra e divide-se como um grão de areia em milhões de pedaços. E a PAZ tão necessária, perde-se neste deserto banhado por quatro mares…Tão cobiçado!
Mesmo numa outra dimensão não posso descer!
Parto e levo comigo a tua Lembrança que me acalenta e seca as minhas próprias lágrimas!...
Estou contigo e conheço o teu despertar!
Rodeada do sol abrasivo do deserto e de crepúsculos vermelhos. Incontestada! Guerras constantes – muito ao longe – nunca sanadas – mercê das DIFERENÇAS RELIGIOSAS e dos INTERESSES DOS GRANDES MAGNATES.
Sempre o poder a obscurecer a limpidez do amanhecer!
Gota a gota se vai amortecendo a sede da terra; gota a gota se conserva essa mesma terra – UM DIA PROMETIDA – a todos quantos a habitam.
Dividida por crenças religiosas, vai sendo reconstruída e destruída numa espécie de filme repetido.
Fala-se nos GRANDES PALÁCIOS da PAZ necessária, mas nos bastidores a morte espreita as suas presas e leva-as de FORMA SÉRIA.
Mas TU, venceste o deserto e os pântanos e os transformaste em campos verdes e terra fértil…quantos cuidados!...A guerra alastra e divide-se como um grão de areia em milhões de pedaços. E a PAZ tão necessária, perde-se neste deserto banhado por quatro mares…Tão cobiçado!
Mesmo numa outra dimensão não posso descer!
Parto e levo comigo a tua Lembrança que me acalenta e seca as minhas próprias lágrimas!...
Estou contigo e conheço o teu despertar!
sábado, 7 de junho de 2008
CÂNTICO DOS OCEANOS

Recebo o Cântico dos Oceanos
A Luz de mil sóis,
A simbiose das cores,
E preparo-me para subir
Aos píncaros da Montanha.
Estou no Alto,
No Topo do Mundo Ilusório,
Olho o Cosmos…
E com os olhos do Espírito,
Vislumbro a claridade
Do Ilimitado!
Espaços Siderais
Ainda não percorridos…
Escuto a melodia da Natureza
Feita dos sons mais diversos,
Acompanho os decibéis Seculares
E rejubilo com o encontro,
Preparado há Milénios.
E olho …
À minha frente está o Infinito,
Feito do tempo Passado
Presente e Futuro,
Brilha de uma forma…
…Que me pertence!
E sinto que tudo isso,
“Faz parte da minha própria Caminhada”.
Maria Luísa
A Luz de mil sóis,
A simbiose das cores,
E preparo-me para subir
Aos píncaros da Montanha.
Estou no Alto,
No Topo do Mundo Ilusório,
Olho o Cosmos…
E com os olhos do Espírito,
Vislumbro a claridade
Do Ilimitado!
Espaços Siderais
Ainda não percorridos…
Escuto a melodia da Natureza
Feita dos sons mais diversos,
Acompanho os decibéis Seculares
E rejubilo com o encontro,
Preparado há Milénios.
E olho …
À minha frente está o Infinito,
Feito do tempo Passado
Presente e Futuro,
Brilha de uma forma…
…Que me pertence!
E sinto que tudo isso,
“Faz parte da minha própria Caminhada”.
Maria Luísa
terça-feira, 3 de junho de 2008
AMOR - SÍMBOLO

Hoje idealizei o amor – o amor que não esquece e aquece tudo à sua volta;
Hoje eu esperei que viesses ao meu encontro e me falasses da tua nova descoberta,
Do teu novo mundo e da influência desse mundo, no teu e no meu sentir;
Hoje voltei-me toda – de corpo e alma – para a necessidade urgente do amor que nos acompanha para além, das inúmeras fronteiras de todos os mundos;
Hoje calei a voz do Oceano agreste e áspero e apenas ouvi o murmúrio das ondas a bater, nas areias douradas da nossa praia;
Hoje escrevi com antecipação, os acontecimentos narrados por alguém que sente tudo ter perdido – e não perdeu!
Peguei naquele sentir e introduzi junto ao meu, ao calor da minha insensatez e da minha lealdade…
Hoje, idealizei tudo revestido de amor e a própria Natureza se apaziguou, na sua ira de destruição;
Hoje te entreguei este sentir, tão mal entendido e por vezes repudiado;
Hoje voltei com a sensação de não ter partido e ouvi, ao longe, o soar dos sinos, na última Homenagem a Alguém que partiu…
Hoje pedi o entendimento do que escrevo, misturado de vários sentimentos e sons de outros tempos;
Hoje estive contigo e nunca me afastei – pois tu ouves o meu Silêncio e sentes o calor profundo, do que digo – e quantos entendem e sentem esse calor? E confundem o que Não Digo? Quantos, quantos, Meu Amor?
Hoje te dei tudo … E nada pedi, em troca desse tudo …E podia ter pedido!
Hoje tornei a ganhar, este amor que nos tem unido e espero contigo o teu despertar para sentir, uma vez mais, o teu Calor e o teu Olhar.
Maria Luísa
Hoje eu esperei que viesses ao meu encontro e me falasses da tua nova descoberta,
Do teu novo mundo e da influência desse mundo, no teu e no meu sentir;
Hoje voltei-me toda – de corpo e alma – para a necessidade urgente do amor que nos acompanha para além, das inúmeras fronteiras de todos os mundos;
Hoje calei a voz do Oceano agreste e áspero e apenas ouvi o murmúrio das ondas a bater, nas areias douradas da nossa praia;
Hoje escrevi com antecipação, os acontecimentos narrados por alguém que sente tudo ter perdido – e não perdeu!
Peguei naquele sentir e introduzi junto ao meu, ao calor da minha insensatez e da minha lealdade…
Hoje, idealizei tudo revestido de amor e a própria Natureza se apaziguou, na sua ira de destruição;
Hoje te entreguei este sentir, tão mal entendido e por vezes repudiado;
Hoje voltei com a sensação de não ter partido e ouvi, ao longe, o soar dos sinos, na última Homenagem a Alguém que partiu…
Hoje pedi o entendimento do que escrevo, misturado de vários sentimentos e sons de outros tempos;
Hoje estive contigo e nunca me afastei – pois tu ouves o meu Silêncio e sentes o calor profundo, do que digo – e quantos entendem e sentem esse calor? E confundem o que Não Digo? Quantos, quantos, Meu Amor?
Hoje te dei tudo … E nada pedi, em troca desse tudo …E podia ter pedido!
Hoje tornei a ganhar, este amor que nos tem unido e espero contigo o teu despertar para sentir, uma vez mais, o teu Calor e o teu Olhar.
Maria Luísa
Subscrever:
Mensagens (Atom)