E eu neste instante
Não reconheço nenhum
Há mil sentimentos à minha volta
E neste momento, não tenho nenhum
Há mil infelicidades pedindo guarida
E eu neste tempo, não ouço nada
Há mil pessoas perdidas, esquecidas
E eu não digo nada
E sinto e penso
Que estou voltada
Para as coisas da vida
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Quero andar contigo lentamente
Dizer aqueles segredos
Que nunca digo
Quero amar-te eternamente
Na memória, na essência
Dos meus versos
Caminhar pelo deserto
Caminhar nas grandes cidades
E acreditar que não há mil rostos
Olhando para mim
E mil infelicidades
Só quero amar
Numa insónia feliz
No deserto do amor
Sem mais nada...
Hoje há estrelas a brilhar
E levo o beijo
Que acabaste de me dar!
Maria Luísa Adães
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8 comentários:
Boa noite
Parabéns, Lindo demais!
Bom fim de semana
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Muito bonito.
Um abraço e bom fim de semana
são momentos únicos, só nossos...
e valem uma vida!
mesmo que, por instantes, todo o resto fique no escuro.
Beijos de saudades.
Te amo!
Simplesmente belo querida amiga ,muitos beijinhos felicidades
Há dias assim
é no deserto (de amor?) que vivem as flores mais belas...
beijo
Graças pelo encanto de seu comments,
Mª. Luísa
Estar voltado para as coisas da vida é a melhor postura que poderemos ter.
O poema é excelente, não apenas pela forma, mas também pelo conteúdo.
Maria Luísa, continuação de boa semana.
Um abraço.
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