
Hoje, acordei mais cedo, sem saber como começar a contar, aquele tempo abstracto,
Misturado com o momento presente.
Hoje, havia Estrelas no Infinito como pontos de interrogação, aguardando os meus propósitos.
Hoje, um Poeta disse que “escrever é uma necessidade e também, um caminho solitário”.
Hoje, lembrei-me da palavra “Gratidão” e recordo o meu pouco merecimento, no uso dessa palavra.
Hoje, deixei de me sentir triste, pela indiferença, à minha volta.
Hoje, não encontrei o eco da minha voz – apenas, trovões ao longe – rasgam os pensamentos, desfazem a voz e transformam-na num som inerte e desbotado.
Hoje, idealizei o Amor a envolver o mundo – e gostei!
Hoje, dei vida aos sentimentos bons e fiz Deles – AMIGOS!
Conversei de tarde, à luz do dia e juntei-me com alegria à noite e não apetecia acabar, o que dizíamos …
Hoje, olhei o ecrã de um Computador minúsculo e dei vida aos barulhos, distantes da Cidade e reconheci, nesse pequeno espaço, a tela semelhante a mim própria.
Hoje, deixei de estar cansada e desiludida e acreditei na Saudade e nesta carta.
Hoje, esperei a hora mágica e bela do Poente, nesta cidade e te dei o meu Amor!...
Prometi esta carta, da qual não me esqueci, mas nada contei de importante e digno de ti. Fui divagando, como tu sabes … E tantas vezes, ficas igual a mim, como se fossemos gémeos – e não somos!
Vencemos, os dois, os obstáculos dos Silêncios e estamos juntos!
Não te vou mandar esta carta – é minha – e nada diz que te encante!
Um beijo.
Misturado com o momento presente.
Hoje, havia Estrelas no Infinito como pontos de interrogação, aguardando os meus propósitos.
Hoje, um Poeta disse que “escrever é uma necessidade e também, um caminho solitário”.
Hoje, lembrei-me da palavra “Gratidão” e recordo o meu pouco merecimento, no uso dessa palavra.
Hoje, deixei de me sentir triste, pela indiferença, à minha volta.
Hoje, não encontrei o eco da minha voz – apenas, trovões ao longe – rasgam os pensamentos, desfazem a voz e transformam-na num som inerte e desbotado.
Hoje, idealizei o Amor a envolver o mundo – e gostei!
Hoje, dei vida aos sentimentos bons e fiz Deles – AMIGOS!
Conversei de tarde, à luz do dia e juntei-me com alegria à noite e não apetecia acabar, o que dizíamos …
Hoje, olhei o ecrã de um Computador minúsculo e dei vida aos barulhos, distantes da Cidade e reconheci, nesse pequeno espaço, a tela semelhante a mim própria.
Hoje, deixei de estar cansada e desiludida e acreditei na Saudade e nesta carta.
Hoje, esperei a hora mágica e bela do Poente, nesta cidade e te dei o meu Amor!...
Prometi esta carta, da qual não me esqueci, mas nada contei de importante e digno de ti. Fui divagando, como tu sabes … E tantas vezes, ficas igual a mim, como se fossemos gémeos – e não somos!
Vencemos, os dois, os obstáculos dos Silêncios e estamos juntos!
Não te vou mandar esta carta – é minha – e nada diz que te encante!
Um beijo.